30 de out. de 2009

Show festa para CASCAES

Em homenagem aos 101 anos de Franklin Cascaes a Banda Frankolino formada por Denise de Castro (piano e vocal), Júlia Muniz (vocal), Marcelo Muniz (viola), Jorge Lacerda (baixo), Gilson Duarte (percussão), Chico Thives (bateria), Silvia Beraldo (sax e flauta) e Carlos Augusto Vieira (violino), juntamente com o Grupo Gente da Terra fazem show festa dia 31, sábado, ás 17:00hs, em Santo Antonio de Lisboa. No repertório músicas com inspiração na obra de Cascaes.
Preço: gratuito

26 de out. de 2009

Ata ABS

Associação do Bairro de Sambaqui
Praça Macário da Rocha
Rodovia Rafael da Rocha Pires, 2990
Sambaqui – Florianópolis – Santa Catarina
absambaqui@gmail.com
CEP: 88051-001 / CNPJ: 78.354.842/0001-39
(Declarada de utilidade pública pela lei municipal 2.217/85)


Aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e nove, realizou-se, na sede da ABS, sita à Rod. Rafael da Rocha Pires, 2990, Ponta do Sambaqui, com a presença dos associados constantes da Lista de Presença anexa, reunião ordinária para deliberar sobre os assuntos abaixo, constantes da pauta previamente distribuída aos associados:=====================

Após a leitura da ata da reunião anterior, foi informada a preocupação da comunidade com meliantes que estão invadindo e roubando casas na Ponta do Sambaqui, além de abordagem a pessoas que transitam entre a Rua da Associação Triunfo e o Restaurante Posto da Alfândega, fato já comunicado ao CONSEG e solicitadas providências no sentido de coibir as ações e afastar os envolvidos, que já são conhecidos, inclusive da Polícia. Por solicitação da Professora mestra Marcela de Andrade Gomes, do Centro de Psicologia Clínica e Social do CESUSC, a reunião foi iniciada com sua explanação sobre a proposta de oferecer, à comunidade, atendimento psicológico e social, além de parceria com a associação na identificação e na aplicação de ações específicas de aproximação com grupo alvo. A Associação relata o interesse de aproximação com os jovens da localidade e lembra o trabalho de Psicologia Comunitária, já iniciado no Conselho Comunitário da Barra do Sambaqui. A Mestra do CESUSC orienta a encaminharmos ofício solicitando a parceria. Por oportuno foi comunicada, pela Professora, a realização da IV Jornada de Psicologia do CESUSC: Psicologia e Políticas Públicas, que irá acontecer de 21 a 23 de outubro de 2009 e terá a participação do Professor Doutor Sergio Luiz Ferreira, representando a ABS na mesa redonda: Intervenções e Controle Social; a ABS sugeriu a utilização do Blog “Sambaqui na Rede 2”, do jornalista Celso Martins, como meio de divulgação das ações de extensão do CESUSC e a ABS ficou de repassar os endereços eletrônicos da Adriane, psicóloga, moradora da Barra do Sambaqui, que desenvolve o programa no Conselho da Barra e do Blog “Sambaqui na Rede 2”=============================================

Obras na Rodovia Gilson da Costa Xavier/Rafael da Rocha Pires – Foi informada a visita da Comunidade ao Secretário de Obras, no dia 07 de outubro, com a participação de membros de todas as Associações representativas do Distrito, além do jornalista Celso Martins, que relatou em seu Blog as reivindicações da Comunidade e o compromisso da Secretaria de Obras em agilizar a recolocação das lajotas onde foram retiradas, alem de acelerar a instalação das tubulações no trecho faltante, de forma a liberar a rodovia antes do período de maior fluxo de turistas em nosso Distrito. Foram solicitadas informações sobre o calçamento com “paver” e consultados sobre como foi feita a escolha da pavimentação a ser utilizada na rodovia, os presentes foram informados que a pavimentação foi definida nas discussões do Plano Diretor do Município e já estava licitada e a empresa executora dos serviços já contratada. Os serviços de pavimentação já estavam iniciados, na “praia das flores” e provavelmente seriam interrompidos na entrada da Barra, para a temporada, em 15 de dezembro de 2009, retornando após o carnaval, com duas frentes de trabalho: uma iniciando na praia do Toló e outra dando seqüência aos trabalhos iniciados na “praia das flores”. A Secretaria de Obras disponibilizou cópia do Projeto de Revitalização da Orla do Distrito e encontra-se à disposição na ABS.==

Extra-pauta – Reunião com autoridades representantes da CASAN, Secretaria de Obras e Empreiteiras – Foi marcada para 22 de outubro de 2009, às 19:00 horas, reunião com os responsáveis pelas obras na Rodovia, de forma a buscar o comprometimento dos envolvidos na solução dos problemas vividos pela Comunidade. Carta aberta, proposta pelo morador Bernardus Kraynbrink, contendo o descontentamento e reivindicações da comunidade, foi acatada e será entregue no momento da reunião às autoridades presentes. Foi sugerida pela ABS, a divulgação da reunião, por intermédio de carro de som e não foi aceita; também foi proposta uma manifestação para o sábado, 24/10/2009, independente do encaminhamento da reunião com as autoridades, porém foi argumentado que seria necessário primeiro saber a proposta dos responsáveis pela obra e a maioria decidiu por aguardar o cumprimento dos encaminhamentos tirados daquela reunião. Foi solicitado convidar a Dra. Analucia Hartmann para a reunião e iremos providenciar contato com a Yolanda de forma a conseguir agenda da Procuradora da República e sua presença no evento. Também ficou acertada a elaboração de “paper” contendo especificações do pavimento asfáltico e do “paver” para distribuição aos moradores. =========================================

Licitação para Restauração do Casarão – Foi informado que apenas uma construtora apresentou interesse em realizar as obras de restauração do Casarão e a mesma não tinha condições técnicas que atendessem aos pré-requisitos do edital de licitação. Fomos questionados sobre a possibilidade de a Prefeitura liberar o valor da obra na conta da ABS e a associação assumir o restauro, ao que informamos das peculiaridades do assunto, especialmente no que se refere a imóvel público, cedido à Associação, tombado pela Municipalidade como patrimônio histórico e portanto, sujeito a legislação específica. Toda e qualquer modificação proposta precisa passar pela aprovação do Órgão responsável pelo tombo dessas edificações, no caso do Casarão da Alfândega, o SEPHAN da Prefeitura de Florianópolis. Na mesma reunião de 07 de outubro ficou acertado que a Secretaria de Obras iria buscar a viabilização da obra, separando do processo licitatório a parte elétrica, que será realizada por intermédio do consórcio SADENCO. Acompanharemos a próxima abertura de edital e faremos contato com as empresas capacitadas a assumir a obra, propondo, inclusive a busca de outros parceiros que complementem os valores necessários à execução dos serviços.==

Adequação do Estatuto ao novo Código Civil – A Fundação Franklin Cascaes solicitou a apresentação do Estatuto da ABS, já adequado ao novo Código Civil, para viabilizar apresentações dos Grupos Folclóricos Boi de Mamão e Pau de Fita. Providenciamos a modificação, de acordo com orientações do Cartório de Registro e estaremos convocando Assembléia Geral especifica para tratar do assunto, conforme recomenda a legislação.====================================

Ponta do Sambaqui – Em reunião da comunidade com a Floram, em setembro de 2009, tomamos conhecimento de Convênio assinado pela Prefeitura Municipal com a Marinha para utilização da Ponta do Sambaqui, pelo prazo de cinco anos e por alegação da Marinha a área é de interesse estratégico e não querem a instalação do Parque Annibal da Rocha Nunes Pires, criado por Lei Municipal. Esse fato trouxe preocupação aos presentes e foi solicitada a revisão do processo, o assunto está na procuradoria do Município para análise. Estamos solicitando a imediata intervenção da Floram na área, de forma a preservar o local e promover a definitiva implantação do Parque na Ilhota da Ponta do Sambaqui. ==========

Praça Macário da Rocha – Arena Sambaqui – Foi apresentada a proposta de pequena arena para apresentações culturais, idealizada gratuitamente pelo arquiteto Zacarias Valiati e já apresentada ao IPUF para aprovação e captação de recursos. Será necessária a localização no croqui da praça para encaminhamento, já com orçamentos, ao IPUF para realização da obra incluindo-a na Revitalização da Orla do Distrito. Parque infantil e Campo de areia - Solicitamos a reforma do Parque infantil da Praça e está em processo de orçamento, pela Secretaria de Obras. Quanto ao campo, já foram espalhados dois caminhões de areia no campo para melhorar as condições do mesmo na prática esportiva.=================


Atualização cadastral das associações de moradores e conselhos comunitários do município de Florianópolis – Iniciativa UFECO/UFSC - Recebemos ficha cadastral para atualização, folder de divulgação e convite para participar de discussão na UFSC sobre as ações comunitárias a realizar-se no próximo dia 23 de outubro. Seremos representados pela associada Heloisa Helena Herreira.==================================================

Encerramento do Curso de Tear Manual – Está marcado para 26 de outubro, a partir das 16:00 horas o momento de encerramento das aulas de Tear Manual, realizadas em parceria com o CEDUP JL. Naquele momento será aberta a rifa do trilho de mesa doado pelo Professor Áquila à ABS. Os teares recebidos em doação pela ABS ficarão guardados para usos posteriores.==================

Moto Honda CG 125 Fan, ano/modelo 2005 – Recebemos ofício da Justiça Federal solicitando nossa manifestação sobre a utilização/destinação dada ao veículo para participar de processo de seleção com outras associações. Aquela que apresentasse a melhor destinação seria beneficiária do bem. Nossa fundamentação foi a de auxiliar na integração comunitária e servir de meio de divulgação dos informes de interesse do Bairro e também informações públicas de interesse da Comunidade, tais como: horários de ônibus, interrupção no fornecimento de luz e água, coletas de lixo reciclável, etc. Estamos aguardando decisão da Justiça Federal.==========================================


Doação do Comitê de Funcionários do BB – Foram adquiridos uma geladeira e um microondas; e realizadas as obras aprovadas na última reunião da ABS.=====


Apoio à AMSAL – A AMSAL apresentou correspondência endereçada a autoridades municipais, relativa a processo ambiental em andamento contra o restaurante DECK e solicita o apoio de todas as associações do Distrito. Após a explicação da AMSAL, os presentes manifestaram-se favoráveis à assinatura. Nada mais havendo a tratar deu-se por encerrada a reunião, que terá a lista de presença anexada no Livro de Atas.

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23 de out. de 2009

Enquanto a temporada não chega

Até o início de novembro, entre os dias 4 e 6, as obras de implantação da rede coletora de esgotos vão ser interrompidas. Os trabalhadores da empresa Itajuí serão mobilizados na construção de 11 estações elevatórias de esgotos, entre Sambaqui e Cacupé.

A pavimentação com pavet no trecho da estrada geral ao longo da praia das Flores (marinas) se estenderá até 15 de dezembro. O restante da via precisará de melhorias no atual pavimento. Os trabalhos serão retomados em março de 2010.

Esses foram os principais resultados da reunião realizada quinta-feira à noite no Conselho Comunitário de Sambaqui, convocada pelas entidades do distrito de Santo Antônio de Lisboa. Em pauta o sistema de saneamento e a situação da principal via de acesso a Sambaqui.

Estiveram presentes a diretora regional da Casan, Adeliana Dal Pont, o engenheiro Luiz Américo, da Secretaria de Obras da Prefeitura de Florianópolis, e os vereadores Edinon Manoel da Rosa (Dinho, PSB), João Amin (PP), César Faria (DEM), João Aurélio Valente Júnior (PP) e Ricardo Camargo Vieira (PC do B, morador de Sambaqui).

Os representantes da Casan e da Prefeitura foram os primeiros a falar, apresentando o calendário das obras, visando garantir a integridade da próxima temporada. Isso não os poupou de ouvir os desabafos e críticas dos diversos oradores e a leitura de uma Carta Aberta (ver abaixo) assinada pela Associação de Moradores de Santo Antônio de Lisboa (AMSAL), Associação do Bairro de Sambaqui (ABS) e os conselhos comunitários de Sambaqui e Barra do Sambaqui.

Cezar Gouvêa*, geólogo, professor universitário aposentado, com experiência profissional na construção de rodovias, vai fiscalizar as obras de pavimentação do trecho da estrada geral na orla da praia das Flores, conforme deliberado na reunião. O objetivo é assegurar a aplicação adequada das boas técnicas construtivas da base da via, suporte para a implantação do pavimento.

No dia 19 de novembro acontece outra reunião, no mesmo local, visando conferir a execução do calendário da Casan e Prefeitura e a nova pavimentação. O trânsito de veículos entre dezembro próximo e março de 2010, será o teste definitivo da implantação do pavet. (CM)

* http://sambaquinarede2.blogspot.com/2009/10/parecer-informal-pavimentacao-da.html


Texto e imagens de Celso Martins.






























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21 de out. de 2009

Caros Vizinhos Moradores de Sambaqui,

Acho que chegou o momento de fazermos pressão juntos aos órgãos de imprensa quanto a caótica situação que estamos enfrentando.

Não se iludam na reunião de amanhã, pois se até o presente momento a Casan deixou essa obra correr assim de forma desrespeitosa com a comunidade, e sem fiscalização, não vai ser à partir de sexta-feira, um dia após a reunião que as coisas irão mudar. As coisas na Casan sempre foram e sempre serão assim como estão sendo, infelizmente, ou seja, uma zona!

E quanto ao calçamento, a prefeitura está querendo dar um “cala boca” na comunidade. Eles acham que começando a colocação do PAVE sem preparar a base, sim, porque até então os defensores do PAVE diziam que a base seria substituída, e o que vi na segunda-feira, ontem e hoje, é uma meia dúzia de funcionários levantando o meio fio, esparramando areia média e sentando a lajotinha nova (PAVE).
Isso não é o que estava combinado. Se não refizerem a base embaixo da lajotinha de nada adiantará esse serviço que até o presente momento tem sido feito a passos de tartaruga. Foram três (3) dias de sol (2ª, 3ª e hoje) e o trabalho não rende!

Pela demanda de veículos era pra estar trabalhando onde no momento estão, ali entre a pontezinha (casa do seo Walmor e do Quidinho) e o Restaurante Rosemar pelo menos 3 a 4 vezes mais trabalhadores.

Nós deveremos questionar e cobrar insistentemente dos responsáveis da Prefeitura amanhã a noite a respeito da forma como está sendo feito o calçamento em Sambaqui.

Quanto a Casan pela falta de banheiro químico para os funcionários da Itajuí, pela colocação das lajotas de forma adequada a medida em que os buracos são fechados, independente se a Prefeitura está ou não iniciando a colocação do pavê.

Vocês já pararam pra contar quantos casarios açorianos tem na ESTRADA GERAL DE SAMBAQUI?

Quem defende o PAVE, o defende dizendo que ele não “castiga” a beleza cultural dos casarios açorianos.

Justifica-se colocar PAVE (mal colocado) numa RODOVIA de mais de 4 Km, por causa de no máximo 8 a 10 casarios açorianos, sem consultar a maioria que quer asfalto?

Você que quer o tal PAVE está de acordo com a forma que a prefeitura iniciou a obra de colocação dessas lajotinhas?

Gente, a hora de questionar e exigir qualidade nesse trabalho é agora.

O atual calçamento tem mais de 30 anos.

Pra prefeitura arrumar o que tem tudo pra fazer mal feito nesse novo calçamento em Sambaqui, sim porque depois de colocado com certeza vai ficar assim nas coxas (se deixarmos) por mais 30 anos.

Vejam o asfalto av. Beira Mar Norte, ou melhor, a tapeação que fizeram. Essa administração municipal era especialista em pintar asfalto, pintou muito em São José, agora nem mais pintar asfalto eles sabem fazer, na Beira Mar uma chuva levou a tinta asfáltica aplicada recentemente, isso para não falar do horário escolhido pra fazer o trabalho, que parou a cidade por uma semana, e apenas uma chuvinha levou embora a enganosa pintura asfáltica).

Fiquemos ligados!

Se a Laine Valgas da RBS quer ouvir a comunidade, então que agendemos um dia e horário, e que todos nós nos fazemos presentes.


Por: Kadu Monteiro, kadumonteiro1974@gmail.com




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19 de out. de 2009

Convite para reunião da ABS e calçamento em Sambaqui

Hoje, 19/10 (segunda) tem reunião da ABS, no Anexo ao Casarão, ás 20h, ponta do Sambaqui com a seguinte pauta:

- Obras na Rod. Gilson da Costa Xavier//Rafael da Rocha Pires;
- Licitação do Casarão;
- Centro de Psicologia Clínica e Social - CESUSC;
- Adequação do Estatuto ao novo código civil;
- Encerramento Curso de Tear Manual;
- Atualização cadastral ABS - UFSC/UFECO;
- Ponta do Sambaqui;
- Praça Macário da Rocha - Parquinho;
- Arena Sambaqui - IPUF;
- Documento de apoio AMSAL - DECK;
- Ofício Justiça Federal - Moto; e
- Aquisições ABS - Doação Comitê BB.


No dia 22/10 (quinta), às 19h no Salão Comunitário do Sambaqui, acontece a reunião para discutir os problemas do calçamento em Sambaqui. Estarão presentes representantes da Prefeitura, CASAN e empreiteira responsável.

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16 de out. de 2009

Celso Martins vai receber título

Celso Martins, jornalista, historiador, titular do blog Sambaqui na Rede, irá receber o título de Cidadão Honorário de Irani, pelo seu livro "O MATO DO TIGRE E O CAMPO DO GATO - JOSÉ FABRÍCIO DAS NEVES E O COMBATE DO IRANI".

O livro foi lançado em 2007, r
esultado de cinco meses de pesquisas e entrevistas nas regiões de Concórdia e Irani, além de cidades do Paraná, o livro mostra uma outra ótica da Guerra do Contestado. São 128 páginas e cerca de 110 fotografias antigas e atuais para contar a história. A trajetória de José Fabrício é narrada desde a recomendação de José Maria até a emboscada que levou o então coronel à morte por degola.

O título Cidadão Honorário de Irani será entregue no dia 22/10, dia do combate do Irani.


Sinopse do livro:

Nas primeiras horas da manhã de 22 de outubro de 1912, pouco antes do início do combate de Irani, o monge José Maria chamou José Fabrício das Neves e disse que ia morrer no confronto, mas que ele Fabrício continuasse liderando os caboclos. E que permanecesse no mato, onde seria um tigre, pois se fosse para o campo se transformaria num gato. A recomendação do monge está na origem ao título do livro do jornalista e historiador Celso Martins, fruto de seis meses de pesquisas e entrevistas pelas regiões de Concórdia e Irani, em Santa Catarina, e em municípios do Paraná como Palmas, Pinhão, Coronel Domingos Soares, Guarapuava e Coronel Vivida. "Mais do que resultado da invasão de um estado por outro, o combate no Banhado Grande de Irani revela a existência de uma organização dos caboclos e demais moradores locais para resistir a uma tentativa de expulsão das terras que ocupavam", explica o autor. A obra trabalha os perfis de lideranças pouco conhecidas do Contestado ou desconhecidas da historiografia catarinense. Além de José Fabrício, surgem homens como José Alves Perão, os Quitério, os Belchior, o coronel da Guarda Nacional Miguel Soares Fragoso e outros Fabrício das Neves: Miguel, Thomaz, Gabriel, Clementino (secretário do monge José Maria) e Fidêncio, entre outros. E mulheres das famílias Fabrício das Neves e Quitério, além de Joana Perão e Maria Borges. Na segunda parte da obra o autor detalha a trajetória de José Fabrício até cegar à condição de "coronel", exercendo na prática algumas funções do Estado, como o monopólio da violência, mantendo um grupo de homens armados na defesa da ordem. Era o delegado de polícia, o juiz e o carrasco dos criminosos e inimigos. Após realizar acordos com grandes empresas de colonização, envolver-se na política partidária e usufruir dos tentáculos do Estado que começam a chegar, acaba sendo vítima de uma emboscada, morto e degolado, em fins de janeiro de 1925. Sua morte levou à expulsão de centenas de famílias de caboclos que ele abrigava em terras dos atuais municípios de Concórdia, Itá, Arabutã, Ipumirim e outros. Os descendentes de José Fabrício e alguns de seus parentes tiveram que se refugiar, o mesmo ocorrendo com os Perão e outros antigos combatentes do Irani.


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Celso Martins, também participa na cidade de Concórdia de 2 m
esa-redondas e ministra 2 palestras durante a Jornada de Estudos do Contes tado.Veja abaixo a programação:








15 de out. de 2009

Índio é destaque na revista Casa Claudia

Elias Andrade, nosso querido índio, é destaque da revista Casa Claudia, edição outubro/2009. Confira a matéria da jornalista Letícia Wilson.





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SAMBAQUI - vergonha, caos, desleixo, comunidade abandonada pede SOCORRO!

Em 2008, a CASAN contratou uma empresa para iniciar as obras para implementação da rede coletora do esgoto de Sambaqui.A empresa em questão, totalmente sem capacidade só fez mer#@&da! Por falta de banheiros químicos, os empregados da mesma faziam suas necessidades fisiológicas em terrenos baldios, na praia, ou ainda nas calçadas mesmo, um verdadeiro horror. Os operários também ao final das suas refeições jogavam na rua o resto das suas marmitas, assim como as próprias (de papel laminado), e uma infinidade de micro lixo (cigarro, copos plásticos, garrafinhas, embalagem de biscoito, ....).O serviço realizado por essa empresa foi questionado por toda comunidade, pelo Ministério Público, tendo inclusive audiência pública, a qual a CASAN não apareceu.Quando do início da temporada de verão, as obras foram interrompidas (isso já estava previsto) para serem reiniciadas em 2009.

Agora, em 2009
, bem na época que mais chove em Floripa (pq não iniciaram em março que não chove – março a junho praticamente não chove em Floripa) a CASAN contratou outra empresa, chama-se ITAJUÍ, de Curitiba. E os problemas relacionados com a falta de banheiro químico para os operários e o lixo jogado nas ruas continuam. Quanto à qualificação dessa empresa com relação ao trabalho digo o seguinte:- eles estão reabrindo buracos onde a outra empresa também terceirizada já havia aberto em 2008, e também onde essa empresa não havia aberto buracos. Parece que a empresa de 2008 esqueceu de colocar uma tubulação.A ITAJUÍ (de 2009) resolveu abrir o bairro todo ao mesmo tempo, aqui está um caos, tem muitos, mas muitos trechos que foram abertos, colocado as tubulações, o buraco é fechado, e até agora nada de colocar as lajotas. Onde as lajotas foram colocadas, as mesmas foram muito mal colocadas, isso em Sambaqui, porque em Santo Antônio de Lisboa não, lá a colocação das lajotas tem sido um capricho só, completamente diferente de Sambaqui, onde vários trechos estão sem lajotas e os que tem, volto a repetir, foram muito mal colocadas.

IMPORTANTE: Não existe fiscalização dessa obra por parte da CASAN. Obra enterrada só será visto os problemas quando entrar em funcionamento. Engenheiros da CASAN são vistos muito raramente. Na minha concepção, por ser um trabalho “enterrado” técnicos e engenheiros da CASAN deveriam estar inspecionando a obra simplesmente TODOS OS DIAS. É, pranchetinha na mão anotando tudo, fazendo relatórios, cobrando, problemas detectados seriam solucionados imediatamente. Mas isso não ocorre, a CASAN pode até dizer que está fazendo isso, mas é mentira. Nunca tem ninguém da CASAN, somente da empresa terceirizada (Itajuí).

Passou em 2 sábados na RBSTV um programa antes do Jornal do Almoço sobre a Ilha de Santa Catarina e as Ilhas do Arquipélago dos Açores. Prestei muita atenção, e o que eu constatei é que lá não existe lajota, paver, estrada de chão, é tudo asfalto no arquipélago dos Açores. Em frente a sobrados e casarios centenários nos Açores é tudo asfalto.
As lajotas e o paver fazem com que o calçamento trepide, as casas próximas a ESTRADA GERAL DE SAMBAQUI tremem na base, fazendo com que apareça rachaduras nas fachadas. A quem diga que o asfalto impermeabiliza a rua, mas no caso estamos falando de uma rodovia que corre via beira mar. Com relação ao calçamento de lajotas com mais de 30 anos, será colocado asfalto ou paver?
Pergunto, foi feito um estudo por parte da prefeitura para saber se o tal paver suporta o trafego pesado de Sambaqui?

Com certeza não! Foi feito uma votação democrática entre a população do bairro de Sambaqui pra decidir entre o paver e o asfalto? Afinal, a maioria quer paver ou asfalto? Vai ser respeitado o desejo da maioria?
A prefeitura sabe do caos que a comunidade está passando com relação aos buracos sem lajotas a meses, a sujeira das ruas (areia, resto de comida e micro lixo, falta de banheiro químico para os trabalhadores da empresa Itajuí, falta de sinalização viária de velocidade, falta de lombadas, onibus em excesso de velocidade, lombadas colocadas em locais impróprios e desnecessários e onde precisa não tem)??

Não, pelo visto não!

A CASAN tem inspecionado as obras? Não, pelo visto não!

SAMBAQUI ESTÁ ABANDONADO PELOS ORGÃOS COMPETENTES (ou incompetentes), PELA IMPRENSA QUE NÃO NOTICIA NADA A RESPEITO, ESTAMOS ÓRFÃOS, ABANDONADOS A DEUS DARÁ.

Cadê o intendente? Pq a colocação das lajotas é um capricho em Santo Antônio de Lisboa e uma vergonha em Sambaqui?

Enviado por Kadu Monteiro , kadumonteiro1974@gmail.com


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9 de out. de 2009

Reabertura do Rancho do Neco


Após alguns meses fechado, o rancho do Neco reabre neste domingo (11/10) à partir das 18hs, para a felicidades dos amantes do samba e da boa música.

O rancho do Neco fica na ponta do Sambaqui.